sexta-feira, fevereiro 06, 2004
A ti azeda Anabela
Chego à conclusão
Que tu não és
A mais bela das mulheres
Tens algumas qualidades
E uns quantos defeitos
És por vezes fraca e insegura
Não tens a mínima pista
O mínimo indício do que é o amor
És vaidosa, e ocasionalmente convencida
Subjugas e chegas mesmo
A tratar mal os que te rodeiam
Porquê?
Mas porquê?
Os teus horizontes são limitados
Ao pequeno ambiente
Que te circunda
E nem esse conheces muito bem
És baixa e antipática
Tens o teu cabelo
Curto e pouco feminino
Uff...
Tens mesmo bastantes defeitos
Por isso...
Porquê?
Mas porquê?
Porque é que te amo desta forma?
Identifico e reconheço
Tantas falhas e defeitos
Numa só pessoa
Porque é que gosto de ti?
Não sei... não sei mesmo
Que raio!
De entre tantos defeitos meus
Tenho gosto que tu sejas um deles
Que tu não és
A mais bela das mulheres
Tens algumas qualidades
E uns quantos defeitos
És por vezes fraca e insegura
Não tens a mínima pista
O mínimo indício do que é o amor
És vaidosa, e ocasionalmente convencida
Subjugas e chegas mesmo
A tratar mal os que te rodeiam
Porquê?
Mas porquê?
Os teus horizontes são limitados
Ao pequeno ambiente
Que te circunda
E nem esse conheces muito bem
És baixa e antipática
Tens o teu cabelo
Curto e pouco feminino
Uff...
Tens mesmo bastantes defeitos
Por isso...
Porquê?
Mas porquê?
Porque é que te amo desta forma?
Identifico e reconheço
Tantas falhas e defeitos
Numa só pessoa
Porque é que gosto de ti?
Não sei... não sei mesmo
Que raio!
De entre tantos defeitos meus
Tenho gosto que tu sejas um deles
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