quarta-feira, março 10, 2004
The big DUH
Nem é que tenha nada contra espanhóis.
Ter qualquer coisa contra espanhóis seria algo como ter qualquer coisa contra pessoal do norte. Entre mortos e feridos (bestas e idiotas) alguém se há-de safar.
Livro-me então, desde já, de preconceitos contra TODOS os espanhóis sem os diferenciar. Seria assumir que o espanhol teria uma consciência colectiva, mas como bem sabemos, há sempre akeles que mijam para fora e marcam a diferença.
Isto, todavia, não se verifica no que toca a anúncios publicitários. Onde, os espanhóis, esses filhos da mãe, são umas pestes! Recordo com azedume o anúncio do puto a fazer da sua colher um avião e terminar com um grande yeyyy na boca... acho que n preciso dizer mais. Até aos Kinder dos nossos dias e Deus proíba a lembrança, os pensos higiénicos. Não... até nem são as bocas a mexer fora de sincronia com a dobragem portuguesa. As expressões dos espanhóis, ao que parece, quando se encontram à frente de uma câmara para convencer os seus compatriotas a consumir, empregam todos os músculos errados, transformando um sorriso satisfeito de uma criança que come chocolates do avô, numa cara que nos alegraria o dia ver feita em pedaços com a arma do fulano da most powerfull handgun in the world.
Eles trazem o ódio a si próprios.
Não é que acredite que a sua intenção, para connosco república separatista portuguesa, fosse diferente que não nos foder o juízo. Mas parecem fazê-lo usando coisas tão inocentes como cirurgia plástica e tarifas telefónicas, sem consciência de que cada frase irritante produz sobre os consumidores um rancor apenas derrotado pelo apelo de encher as mamas, fazer desaparecer a barriga de cerveja e ainda telefonar aos invejosos (parafraseando Castelo-Branco) para lhes contar como aconteceu graças a uns exercícios milagrosos e imenso sacrifício.
Evitando tornar esta uma crítica ao consumismo, concluo que não os consigo dissociar. Já que bem visto, os dois fenómenos (capitalismo e espanholismo) são bestas de iguais proporções e inevitável gramabilidade. Ninguém gosta deles, mas lá continuamos o jogo.
Ter qualquer coisa contra espanhóis seria algo como ter qualquer coisa contra pessoal do norte. Entre mortos e feridos (bestas e idiotas) alguém se há-de safar.
Livro-me então, desde já, de preconceitos contra TODOS os espanhóis sem os diferenciar. Seria assumir que o espanhol teria uma consciência colectiva, mas como bem sabemos, há sempre akeles que mijam para fora e marcam a diferença.
Isto, todavia, não se verifica no que toca a anúncios publicitários. Onde, os espanhóis, esses filhos da mãe, são umas pestes! Recordo com azedume o anúncio do puto a fazer da sua colher um avião e terminar com um grande yeyyy na boca... acho que n preciso dizer mais. Até aos Kinder dos nossos dias e Deus proíba a lembrança, os pensos higiénicos. Não... até nem são as bocas a mexer fora de sincronia com a dobragem portuguesa. As expressões dos espanhóis, ao que parece, quando se encontram à frente de uma câmara para convencer os seus compatriotas a consumir, empregam todos os músculos errados, transformando um sorriso satisfeito de uma criança que come chocolates do avô, numa cara que nos alegraria o dia ver feita em pedaços com a arma do fulano da most powerfull handgun in the world.
Eles trazem o ódio a si próprios.
Não é que acredite que a sua intenção, para connosco república separatista portuguesa, fosse diferente que não nos foder o juízo. Mas parecem fazê-lo usando coisas tão inocentes como cirurgia plástica e tarifas telefónicas, sem consciência de que cada frase irritante produz sobre os consumidores um rancor apenas derrotado pelo apelo de encher as mamas, fazer desaparecer a barriga de cerveja e ainda telefonar aos invejosos (parafraseando Castelo-Branco) para lhes contar como aconteceu graças a uns exercícios milagrosos e imenso sacrifício.
Evitando tornar esta uma crítica ao consumismo, concluo que não os consigo dissociar. Já que bem visto, os dois fenómenos (capitalismo e espanholismo) são bestas de iguais proporções e inevitável gramabilidade. Ninguém gosta deles, mas lá continuamos o jogo.
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