quarta-feira, setembro 15, 2004
Incontornavelmente...SEXO
O impulso que nos empurra para o sexo oposto (a maioria) não pára nem mesmo quando a companhia supostamente vitalícia é seleccionada, que dizer então quando a união ainda é frágil?
O interesse não esbate quando devia. É silenciado pela impressão e instrucção de que quando encontramos o que desejamos, tudo o resto é posto de parte e tratado com indiferença.
Por muito certo que isto fosse, tal não acontece. Não é possível controlar, não é possível desligar a nossa tendência de aproximação pelo sexo que nos atrai.
O mesmo não será dizer que somos incapazes de controlar essa atracção, nada disso, se assim fosse as relações nunca seriam mais que pontuais encontros. Isto assumindo que a parceira que escolhemos não tolera a divisão do seu parceiro com outra pessoa qualquer. Se escolhemos o romance, escolhemos em teoria pôr de lado todas as outras.
Mas não há como negar o interesse acrescido do diálogo com o sexo desejado em detrimento de uma conversa com o sexo repudiado (novamente, para a maioria de nós).
Num meio completamente livre de vergonhas e inibições como é a internet, é pouco frequente, e estatísticamente avassalador o facto de que o chat desejado é com a pessoa cujo sexo nos agrada. Já em pessoa é verificada a tendência oposta. A tendência para ver homens a conversar com homens e mulheres com mulheres. Contrariando a sua natureza predadora sexual com um fino sentido do socialmente aceite e esperado.
Até no seio de uma relação os movimentos derivam para o encontro com o sexo oposto. Não necessáriamente para trair ou trocar, mas para auto-promoção e afirmação enquanto homem e mulher sexual capaz.
O interesse não esbate quando devia. É silenciado pela impressão e instrucção de que quando encontramos o que desejamos, tudo o resto é posto de parte e tratado com indiferença.
Por muito certo que isto fosse, tal não acontece. Não é possível controlar, não é possível desligar a nossa tendência de aproximação pelo sexo que nos atrai.
O mesmo não será dizer que somos incapazes de controlar essa atracção, nada disso, se assim fosse as relações nunca seriam mais que pontuais encontros. Isto assumindo que a parceira que escolhemos não tolera a divisão do seu parceiro com outra pessoa qualquer. Se escolhemos o romance, escolhemos em teoria pôr de lado todas as outras.
Mas não há como negar o interesse acrescido do diálogo com o sexo desejado em detrimento de uma conversa com o sexo repudiado (novamente, para a maioria de nós).
Num meio completamente livre de vergonhas e inibições como é a internet, é pouco frequente, e estatísticamente avassalador o facto de que o chat desejado é com a pessoa cujo sexo nos agrada. Já em pessoa é verificada a tendência oposta. A tendência para ver homens a conversar com homens e mulheres com mulheres. Contrariando a sua natureza predadora sexual com um fino sentido do socialmente aceite e esperado.
Até no seio de uma relação os movimentos derivam para o encontro com o sexo oposto. Não necessáriamente para trair ou trocar, mas para auto-promoção e afirmação enquanto homem e mulher sexual capaz.
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