sexta-feira, janeiro 14, 2005
"Culpa" a Meias
Heis o que aprendi em aulas de biologia, que cada ser, tomarei o caso humano, é fruto da união entre o cromossoma X da mulher e o cromossoma variável entre X e Y que o espermatozoide envia para o óvulo. Se a penetração for feita por um espermatozoide com cromossoma X, teremos uma rapariga, se Y sairá um rapaz.
Agora...
Admitir que as proporções de espermatozóides com um e outro cromossomas são equiparáveis, tomando as ordens de milhões que são produzidos e enviados útero acima, será um pouco ridículo. No máximo acontecerá poucas vezes. Mas como serão decididas as proporções? Não me fiaria no acaso, já que pouco no corpo humano é deixado ao acaso, como dizia Einstein "Deus não joga aos dados". É aceitável que a produção de espermatozóides, e a qualidade destes varie de acordo com a alimentação do macho, suponho que uma alimentação equilibrada e satisfatória dê origem a uma proporção de cromossomas "produtores de fêmeas" superior à sua contra-parte, já que indicia que o ambiente em que este está inserido é um ambiente rico e oferece garantias de que a pequena chegará em tempos favoráveis para vingar. Já se a alimentação for mais desiquilibrada ou insatisfatória, a produção de espermatozóides tenderia mais para a produção de esperma "macho", já que este género será em teoria mais resistente a desafios dos elementos e à relativa falta de alimentação que o ambiente para que nasce parece massacrar seu pai.
E mais...
A própria mulher, na pessoa do seu óvulo, poderá também ela, através da sua alimentação torna-lo receptivo a "apenas" espermatozóides com cromossoma X ou "apenas" com cromossoma Y, atendendo também ela às características do seu meio ambiente.
Em certas espécies de animais, quando em escassez de alimento, a época de acasalamento é como que cancelada, em virtude da falta de matéria prima que assegure o sucesso da prole.
Se as condições de um e outro forem compatíveis, a fecundação poder-se-ia então dar.
Disclaimer: Se estiver a repetir uma teoria já existente, peço desculpa, descoberto o erro ou dou crédito a quem a elaborou ou apago o post.
Agora...
Admitir que as proporções de espermatozóides com um e outro cromossomas são equiparáveis, tomando as ordens de milhões que são produzidos e enviados útero acima, será um pouco ridículo. No máximo acontecerá poucas vezes. Mas como serão decididas as proporções? Não me fiaria no acaso, já que pouco no corpo humano é deixado ao acaso, como dizia Einstein "Deus não joga aos dados". É aceitável que a produção de espermatozóides, e a qualidade destes varie de acordo com a alimentação do macho, suponho que uma alimentação equilibrada e satisfatória dê origem a uma proporção de cromossomas "produtores de fêmeas" superior à sua contra-parte, já que indicia que o ambiente em que este está inserido é um ambiente rico e oferece garantias de que a pequena chegará em tempos favoráveis para vingar. Já se a alimentação for mais desiquilibrada ou insatisfatória, a produção de espermatozóides tenderia mais para a produção de esperma "macho", já que este género será em teoria mais resistente a desafios dos elementos e à relativa falta de alimentação que o ambiente para que nasce parece massacrar seu pai.
E mais...
A própria mulher, na pessoa do seu óvulo, poderá também ela, através da sua alimentação torna-lo receptivo a "apenas" espermatozóides com cromossoma X ou "apenas" com cromossoma Y, atendendo também ela às características do seu meio ambiente.
Em certas espécies de animais, quando em escassez de alimento, a época de acasalamento é como que cancelada, em virtude da falta de matéria prima que assegure o sucesso da prole.
Se as condições de um e outro forem compatíveis, a fecundação poder-se-ia então dar.
Disclaimer: Se estiver a repetir uma teoria já existente, peço desculpa, descoberto o erro ou dou crédito a quem a elaborou ou apago o post.
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