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quinta-feira, fevereiro 24, 2005

Fala-me de Revoluções 

Filhos de mães que sempre trabalharam parecem ter uma vantagem evolutiva no que toca a bem encarar o sair das futuras mulheres da sua vida para situações de emprego, perseguindo a sua felicidade para além do agradar do marido e criar da descendência.
Percorreu-se uma longa distância de há umas décadas para cá, impulsionadas pela falta de mão de obra durante as 2 guerras mundiais, as mulheres deram um passo para fora do antigo local de trabalho (casa) para ajudar a fundar um novo mundo.
Nada nos poderá garantir que o afastamento do trato maternal seja influência determinante numa nova geração de jovens mais sendentos de atenção materna, porque há muita besta por aí que não sai de casa e só lixa a cabeça a quem cria.
Depois de um gosto da possibilidade, foram um passo mais longe e educaram-se. As mulheres são hoje maioria nas faculdades e tiram notas que envergonham muitos homens e excitam os restantes.
Um dos direitos adquiridos, a contra-gosto eclesiástico, foi o direito ao divórcio.
Aqui entra a crítica.
Não ao divórcio, mas à pensão de alimentos. Não exige que existam filhos no casal para que se dê lugar ao seu pagamento e antes de ser injusta para com o marido, é injusta para a mulher porque o que se compreende naquele sustento é que a mulher não se consegue sustentar a si própria. A mulher, tradicional e submissa que é, está em casa, não tem educação e não sabe trabalhar. Como tal, obriga-se o homem, esse sim educado e com meios, que a continue a sustentar como foi o seu compromisso aquando do casamento.
Mas curiosamente, em todo o fervor de feminismo, nunca ouvi uma palavra contra...

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