terça-feira, junho 14, 2005
Estudar faz MAL
No curso de estudar para a cadeira de psicofisiologia, descobri que o que difere homens e ratos no que toca a apetites sexuais é um pequeno orgão que se vai tornando vestigial à medida que o desenvolvimento na inteligência progride. Por outras palavras, está a ser dito que à medida que vamos ganhando cabeça, vamos tendo menos relações sexuais.
O que explica imenso.
Uma relação destas já havia sido feita por mulheres mundo fora que depois de serem abordadas por frases tão elaboradas como "oh flor dá pra pôr", conseguiram perceber que o hamster que corria na rodinha já tinha morrido há bastante tempo.
Mas coloca outra questão.
Diz que em Portugal os casais têm menos filhos durante a sua vida reprodutora, mesmo quando comparado com estatísticas de países não latinos, que supostamente não gostam tanto de sexo. Isto se acreditarmos na lenga lenga do macho latino. No entanto temos também a mais alta taxa de analfabetismo da Europa. Não quero traçar um paralelo entre a inteligência como conceito e o saber ler e escrever, mas hoje em dia só não sabe ler quem se tá borrifando. Até as bimbas aprendem a ler para conseguirem saber o que se passa na quinta das celebridades.
O estudo nem argumenta que o desenvolvimento das capacidades cognitivas permite aos parceiros sexuais o exercício mental da adopção de um contraceptivo, inviabilizando assim a reprodução e justificando a fuga às ninhadas dos comparados ratos. Sejamos justos... se eu chamasse "rata" à minha fêmea, teria de ter a cabeça constantemente em badalhoquices.
Mas parece que Portugal não segue nenhuma das carruagens, temos poucos filhos e somos pouco educados academicamente, pelo menos comparativamente aos parceiros europeus.
Se calhar está aí o mal.
Que necessidades temos nós de nos compararmos aos outros? Parece-me que a proposta de nos avaliarmos quando em comparação com outros é sinal de falta de segurança na nossa inteligência! Tomemos por exemplo o comparar dos pénis nos homens e dos seios nas mulheres! "Uhmm... eu acho que é bom... mas deixa cá ver o do vizinho". Ao passo que um homem seguro de si, seja qual for a extensão ou natureza da sua riqueza e trata de olhar apenas para si e para dentro de si!
Esta política das invejas não ajuda ninguém! O que perde fica mal disposto, o que fica a ganhar fica aos pulinhos a berrar nha-nha-nha-nha-nha-nhaaa, o que não abona à sua maturidade e consequentemente à sua inteligência, pelo que não há como ganhar!
Assim vemos o poder da razão sobre a evidência.
Não nos reproduzimos porque usamos contraceptivos.
Somos inteligentes porque não nos preocupamos com a opinião dos outros, ignorando por completo a nossa triste situação, escondendo essa mesma ignorância por detrás de um bom argumento: "caguei".
O que explica imenso.
Uma relação destas já havia sido feita por mulheres mundo fora que depois de serem abordadas por frases tão elaboradas como "oh flor dá pra pôr", conseguiram perceber que o hamster que corria na rodinha já tinha morrido há bastante tempo.
Mas coloca outra questão.
Diz que em Portugal os casais têm menos filhos durante a sua vida reprodutora, mesmo quando comparado com estatísticas de países não latinos, que supostamente não gostam tanto de sexo. Isto se acreditarmos na lenga lenga do macho latino. No entanto temos também a mais alta taxa de analfabetismo da Europa. Não quero traçar um paralelo entre a inteligência como conceito e o saber ler e escrever, mas hoje em dia só não sabe ler quem se tá borrifando. Até as bimbas aprendem a ler para conseguirem saber o que se passa na quinta das celebridades.
O estudo nem argumenta que o desenvolvimento das capacidades cognitivas permite aos parceiros sexuais o exercício mental da adopção de um contraceptivo, inviabilizando assim a reprodução e justificando a fuga às ninhadas dos comparados ratos. Sejamos justos... se eu chamasse "rata" à minha fêmea, teria de ter a cabeça constantemente em badalhoquices.
Mas parece que Portugal não segue nenhuma das carruagens, temos poucos filhos e somos pouco educados academicamente, pelo menos comparativamente aos parceiros europeus.
Se calhar está aí o mal.
Que necessidades temos nós de nos compararmos aos outros? Parece-me que a proposta de nos avaliarmos quando em comparação com outros é sinal de falta de segurança na nossa inteligência! Tomemos por exemplo o comparar dos pénis nos homens e dos seios nas mulheres! "Uhmm... eu acho que é bom... mas deixa cá ver o do vizinho". Ao passo que um homem seguro de si, seja qual for a extensão ou natureza da sua riqueza e trata de olhar apenas para si e para dentro de si!
Esta política das invejas não ajuda ninguém! O que perde fica mal disposto, o que fica a ganhar fica aos pulinhos a berrar nha-nha-nha-nha-nha-nhaaa, o que não abona à sua maturidade e consequentemente à sua inteligência, pelo que não há como ganhar!
Assim vemos o poder da razão sobre a evidência.
Não nos reproduzimos porque usamos contraceptivos.
Somos inteligentes porque não nos preocupamos com a opinião dos outros, ignorando por completo a nossa triste situação, escondendo essa mesma ignorância por detrás de um bom argumento: "caguei".
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