sexta-feira, novembro 11, 2005
Ponto fraco de um barba rija...
Não te consigo fazer as coisas que são melhores para ti.
Lamento, não lamento, lamento porquê?
Reajo como se te encontrasse nova e renovada e no entanto sei onde te encontrar, no sítio do costume, debruçada sobre algum novo mundo a que eu já fui apresentado e sou-o de novo pelos teus olhos, mãos e sorriso. Nunca o vi desta maneira. Derreto-me por ti. Pego-te, abraço-te e beijo-te, tu ficas parada, sem jeito, ocasionalmente sorris, e eu... derroto-me. Aquele teu sorriso especial quando semi-cerras os olhos e me mostras os precisos esmaltes. Esperei e sofri por eles a uma distância, com medo de me embrulhar na tua dor. Não por falta de amor, mas por excesso.
Falo contigo e explico-te as coisas que te assustam, decomponho-as por ti. Desiludo-me quando te assustas novamente e preferes correr para o meu colo a teres que te lembrar dos porquês, mas desiludo-me como se tens a cabeça encostada ao meu ombro? Se for preciso, um minuto depois chamo-te a mim e viras-me costas sem remorso.
Sofro por ti e não sofro, porque tu és mesmo assim. Porque chamas por mim quando não estou, perguntas por mim repetidamente e gritas o meu nome quando me pensas a chegar, desiludindo-te e esquecendo-me num segundo. Há afinal um mundo a explorar...
Lamento, não lamento, lamento porquê?
Reajo como se te encontrasse nova e renovada e no entanto sei onde te encontrar, no sítio do costume, debruçada sobre algum novo mundo a que eu já fui apresentado e sou-o de novo pelos teus olhos, mãos e sorriso. Nunca o vi desta maneira. Derreto-me por ti. Pego-te, abraço-te e beijo-te, tu ficas parada, sem jeito, ocasionalmente sorris, e eu... derroto-me. Aquele teu sorriso especial quando semi-cerras os olhos e me mostras os precisos esmaltes. Esperei e sofri por eles a uma distância, com medo de me embrulhar na tua dor. Não por falta de amor, mas por excesso.
Falo contigo e explico-te as coisas que te assustam, decomponho-as por ti. Desiludo-me quando te assustas novamente e preferes correr para o meu colo a teres que te lembrar dos porquês, mas desiludo-me como se tens a cabeça encostada ao meu ombro? Se for preciso, um minuto depois chamo-te a mim e viras-me costas sem remorso.
Sofro por ti e não sofro, porque tu és mesmo assim. Porque chamas por mim quando não estou, perguntas por mim repetidamente e gritas o meu nome quando me pensas a chegar, desiludindo-te e esquecendo-me num segundo. Há afinal um mundo a explorar...
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