sábado, abril 08, 2006
Sempre a Bombar
Os Estados Unidos voltaram a ameaçar atacar com armas nucleares os sites de que suspeitam estarem a ser utilizados para fabricar uma bomba nuclear para o Irão, e que só uma mudança a nível político naquele país poderia evitar o desenvolvimento deste armamento.
Nos corredores dos serviços secretos americanos já chamam o líder da autoridade iraniana Hitler. O que não deixa de ser extremamente merecido. Já que foi Mahmud Ahmadinejad que invadiu recentemente o Afeganistão e o Iraque sob falso pretexto, à imagem de Hitler com a Polónia e a antiga Checoslováquia, afirmando auto-defesa.
Diz ainda o Diário Digital que "um antigo responsável da Defesa indica que os preparativos militares são fundados na crença de que «bombardeamentos no Irão humilhariam a direcção religiosa e conduziriam a população a revoltar- se e derrubar o governo»" Um pouco à imagem do plano aquando da Guerra do Golfo em que os EUA pararam na fronteira do Iraque, convictos que o povo continuaria a revolução e derrubaria Saddam. Aquilo de ter dado oportunidade ao ditador para inflamar ainda mais o ódio pela potência mundial e reforçar a sua liderança é daquelas coisas em que não se fala porque é anti-americano. Habituem-se a esta expressão meninos e meninas, a torre de belém parece sinistramente um silo nuclear.
Esta grande vontade americana de que regimes caiam com um abanão esconde cobardia e um orçamento de estado dominado por despesas bélicas que se traduzirão num colapso da estrutura económica. Neste preciso momento cava-se uma caverna enorme sobre eles, que com o peso de mais uma ou duas guerras, há-de ter um colapso. Mostram um total desconhecimento pela cultura religiosa da região, que ao contrário dos ventos políticos americanos, não mudam quando as coisas não correm de feição.
Uma bomba nuclear faz levantar muita gente.
Nos corredores dos serviços secretos americanos já chamam o líder da autoridade iraniana Hitler. O que não deixa de ser extremamente merecido. Já que foi Mahmud Ahmadinejad que invadiu recentemente o Afeganistão e o Iraque sob falso pretexto, à imagem de Hitler com a Polónia e a antiga Checoslováquia, afirmando auto-defesa.
Diz ainda o Diário Digital que "um antigo responsável da Defesa indica que os preparativos militares são fundados na crença de que «bombardeamentos no Irão humilhariam a direcção religiosa e conduziriam a população a revoltar- se e derrubar o governo»" Um pouco à imagem do plano aquando da Guerra do Golfo em que os EUA pararam na fronteira do Iraque, convictos que o povo continuaria a revolução e derrubaria Saddam. Aquilo de ter dado oportunidade ao ditador para inflamar ainda mais o ódio pela potência mundial e reforçar a sua liderança é daquelas coisas em que não se fala porque é anti-americano. Habituem-se a esta expressão meninos e meninas, a torre de belém parece sinistramente um silo nuclear.
Esta grande vontade americana de que regimes caiam com um abanão esconde cobardia e um orçamento de estado dominado por despesas bélicas que se traduzirão num colapso da estrutura económica. Neste preciso momento cava-se uma caverna enorme sobre eles, que com o peso de mais uma ou duas guerras, há-de ter um colapso. Mostram um total desconhecimento pela cultura religiosa da região, que ao contrário dos ventos políticos americanos, não mudam quando as coisas não correm de feição.
Uma bomba nuclear faz levantar muita gente.
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