sábado, julho 01, 2006
Daí a 4 anos logo se vê
Não posso deixar de exprimir a minha satisfação por ver, não o Brasil selecção, mas o Parreira afastado deste campeonato(?) do mundo.
O regresso do "obreiro" do pentacampeonato alcançado em 1994 com Romários, Bebetos e Raís, nunca foi a meus olhos um regresso digno. Lembro-me bem de ter pensado quando este senhor foi campeão do mundo que teria lugar em qualquer clube do mundo e em qualquer selecção. Quando o vi a ir treinar uma selecção de um qualquer clube do médio oriente fiquei perplexo mas optimista e a partir daí nunca mais ouvi falar nele.
Quando de repente o homem volta à superfície para voltar a treinar a selecção brasileira, começou logo a cheirar mal. Este de volta? Um treinador falhado, como o era Artur Jorge, que ganhou um grande título e vive chupando da teta de lata o resto da carreira. Depois quando abre a boca é logo para levantar a crista aos seus rapazes e depois, ainda mais estranho, para comentar o jogo que Portugal fez frente à Holanda, como se a sua opinião fosse consequente enquanto especialista do que quer que seja!
É verdade que eu nunca fui apologista da noção de brasileiros e portugueses como povos irmãos, da mesma maneira que nunca sorri quando a mesma expressão era usada com os espanhóis ou com qualquer anti colónia. Não há nações irmãs. Isto implica um entrelaçar à partida que não pode ser desfeito por disputas. Eu avalio caso a caso. Não sigo a moda associativista do brasileiro = bacana. Por isso é que não fico nem contente nem descontente com a saída da equipa brasileira. Agora, fico é muito satisfeito com a meia na boca do Parreira isso sim!
Fiquei na dúvida se ele sabe que foi usado pela federação brasileira para mostrar a todo o mundo que com aquela equipa de estrelas, qualquer asno consegue ser campeão mundial. Não foi asno suficiente.
O regresso do "obreiro" do pentacampeonato alcançado em 1994 com Romários, Bebetos e Raís, nunca foi a meus olhos um regresso digno. Lembro-me bem de ter pensado quando este senhor foi campeão do mundo que teria lugar em qualquer clube do mundo e em qualquer selecção. Quando o vi a ir treinar uma selecção de um qualquer clube do médio oriente fiquei perplexo mas optimista e a partir daí nunca mais ouvi falar nele.
Quando de repente o homem volta à superfície para voltar a treinar a selecção brasileira, começou logo a cheirar mal. Este de volta? Um treinador falhado, como o era Artur Jorge, que ganhou um grande título e vive chupando da teta de lata o resto da carreira. Depois quando abre a boca é logo para levantar a crista aos seus rapazes e depois, ainda mais estranho, para comentar o jogo que Portugal fez frente à Holanda, como se a sua opinião fosse consequente enquanto especialista do que quer que seja!
É verdade que eu nunca fui apologista da noção de brasileiros e portugueses como povos irmãos, da mesma maneira que nunca sorri quando a mesma expressão era usada com os espanhóis ou com qualquer anti colónia. Não há nações irmãs. Isto implica um entrelaçar à partida que não pode ser desfeito por disputas. Eu avalio caso a caso. Não sigo a moda associativista do brasileiro = bacana. Por isso é que não fico nem contente nem descontente com a saída da equipa brasileira. Agora, fico é muito satisfeito com a meia na boca do Parreira isso sim!
Fiquei na dúvida se ele sabe que foi usado pela federação brasileira para mostrar a todo o mundo que com aquela equipa de estrelas, qualquer asno consegue ser campeão mundial. Não foi asno suficiente.
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