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quinta-feira, março 29, 2007

Reflecte 

O partido nacional renovador, de idiologia nacionalista de extrema direita, colocou um cartaz junto à rotunda do Marquês de Pombal.
O seguimento oportunista de uma eleição duvidosa (como são de todos os ditadores) pela RTP é realmente o marchar do comboio que vá assegurar a todos que o fascismo está de volta e que já é seguro sair dos buracos porque estamos todos a sair ao mesmo tempo e agora é que é.
As pessoas confundem a revolta contra gangs e estilos de vida com ser racista.
Isto não é racismo, é puro bom senso, medo de se ser violentado e daquilo que difere de nós. Tão inseguros. Que o estranho que não conhecemos, ainda nos faz chorar. Estranhos vêm em todas as formas e feitios, com todas as desculpas e inglórias, com ou sem provocação. É estar a retirar agressividade à raça branca e aos portugueses porque com esses, temos nós que lidar e não há como lhes fugir. Os que chegaram há menos tempo são alvo fácil e bode espiatório conveniente, mas no fundo sabemos, que a pele não assalta ninguém. Isso só nos irrita mais.
O representante do PNR defende que a mensagem não se dirige a todos os emigrantes, e que os que estão cá por bem, por bem podem ficar. Mas então não pensamos de maneira diferente excepto numa coisa, eu adicionaria portugueses ao lote que é para disparar num foguetão dirigido ao sol. Porque a mim não me faz diferença odiar um português ou um estrangeiro que me assalte ou maltrate na rua. Não me saltam sorrisos saber que o meu telemóvel vai ser usado para enriquecer o país.

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