quarta-feira, julho 18, 2007
Politica
António Costa ganhou a Câmara.
Mas não foi a única vitória da noite.
Marques Mendes, perdendo a Câmara através do seu suposto alter-ego Fernando Negrão, um desconhecido saco de boxe, conseguiu finalmente arranjar maneira de sair da liderança do PSD de uma forma honrosa, depois de 2 anos de contestação.
Fernando Negrão sucedeu como figura do PSD a Lisboa depois de Carmona Rodrigues ter debilitado a imagem do partido (ao que parece nem aconteceu pois ficou à frente de Negrão nas eleições), actuando como figura de corpo presente que ninguém esperava que conseguisse mais que uns poucos mandatos, visto que a sua função seria preencher o lugar de forma discreta, guardando-se candidatos a sério para eleições futuras. Ninguém queria desperdiçar candidatos reputados numa eleição à partida perdida por causa de escândalos que machavam a reputação PSD em Lisboa.
E tudo do melhor.
Marques Mendes não queria mais a liderança do partido, estava farto de ser atacado pelo partido, pelo governo e pelo resto da oposição por ser um líder fraco, sem autoridade e alvo de piadas fáceis, também ele, no fundo, um candidato de transição, depois de Durão Barroso e Santana Lopes terem manchado a face do PSD.
Mas não foi a única vitória da noite.
Marques Mendes, perdendo a Câmara através do seu suposto alter-ego Fernando Negrão, um desconhecido saco de boxe, conseguiu finalmente arranjar maneira de sair da liderança do PSD de uma forma honrosa, depois de 2 anos de contestação.
Fernando Negrão sucedeu como figura do PSD a Lisboa depois de Carmona Rodrigues ter debilitado a imagem do partido (ao que parece nem aconteceu pois ficou à frente de Negrão nas eleições), actuando como figura de corpo presente que ninguém esperava que conseguisse mais que uns poucos mandatos, visto que a sua função seria preencher o lugar de forma discreta, guardando-se candidatos a sério para eleições futuras. Ninguém queria desperdiçar candidatos reputados numa eleição à partida perdida por causa de escândalos que machavam a reputação PSD em Lisboa.
E tudo do melhor.
Marques Mendes não queria mais a liderança do partido, estava farto de ser atacado pelo partido, pelo governo e pelo resto da oposição por ser um líder fraco, sem autoridade e alvo de piadas fáceis, também ele, no fundo, um candidato de transição, depois de Durão Barroso e Santana Lopes terem manchado a face do PSD.
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