sexta-feira, julho 25, 2008
O Fim Anunciado
É uma tragédia humana.
No mundo tal e qual o temos, acabar com a fome em África, América do Sul e Ásia destruirá o mundo ocidental.
Recentemente o erguer da Índia e da China e a sua cedência ao padrão de vida ocidental, que passa pelo consumir de alimentos populares na cultura dos países desenvolvidos, provocou um aumento em flecha desses produtos, que os governos mundiais não conseguiram absorver. Por outras palavras, os bens de consumo essencial aumentaram subitamente, mas os salários não, baixando o poder de compra. Já se sentiram os cêntimos a mais no pão e nas massas. A carne ameaça ir pelo mesmo caminho. Os combustíveis, outrora reservado para a elite detentora de veículos motorizados e uma ou outra central eléctrica, são agora consumidos avidamente pelos novos condutores de automóveis e pelas centrais eléctricas que vão sendo construidas à medida que a procura aumenta desenfreadamente. Os outrora simples habitantes destas grandes potências querem agora o estilo de vida ocidental, com todos os aparelhómetros disponíveis (na sua maioria feitos de plástico, que por sua vez descende do petróleo) que por sua vez, dada a procura, aumentam o preço de venda ou aumentam as suas fontes de energia.
A Índia e a China são grandes potências é verdade, e o aumento para já causou apenas motins esporádicos à medida que o custo de vida sobe e é primeiro sentido noutras nações em vias de desenvolvimento. Mas lembremo-nos que apesar de todo o brilho e orgulho, estas nações só agora começaram a tomar o seu lugar entre os países consumidores, entre o povo abcecado com o estilo de vida ocidental, totalmente clonados uns a partir do outros. Todos atrás do mesmo. Só está a começar. E quando estiverem em pleno apogeu tecnológico? Os custos de produção vão baixar e a venda será mais barata, mas barata o suficiente? E quando forem os países sul-americanos, os países africanos a organizarem as suas casas?
Não é preciso fantasiar muito.
O petróleo tem os dias contados. O biodiesel é a onda do futuro.
Mas os terrenos que servirão para biodiesel não servirão para comida. Sem comida suficiente, esta aumenta. São precisos mais solos aráveis. Com as grandes cidades e construções, só nos países em via de desenvolvimento se encontram largos trechos de terra disponíveis e pouco explorados. Aí se começará a plantar. Aí se fará dinheiro. Aí se quererão melhores condições. Aí se adoptará também o estilo de vida ocidental. Mais aumentam os preços. A necessidade por água aumentará também. É na ásia e na américa do sul que o tempo é mais chuvoso. Para aí irá o dinheiro.
Toda a gente a querer o mesmo. Lei da oferta e da procura. Quanto maior a procura, menos aqueles que lhe poderão chegar.
No mundo tal e qual o temos, acabar com a fome em África, América do Sul e Ásia destruirá o mundo ocidental.
Recentemente o erguer da Índia e da China e a sua cedência ao padrão de vida ocidental, que passa pelo consumir de alimentos populares na cultura dos países desenvolvidos, provocou um aumento em flecha desses produtos, que os governos mundiais não conseguiram absorver. Por outras palavras, os bens de consumo essencial aumentaram subitamente, mas os salários não, baixando o poder de compra. Já se sentiram os cêntimos a mais no pão e nas massas. A carne ameaça ir pelo mesmo caminho. Os combustíveis, outrora reservado para a elite detentora de veículos motorizados e uma ou outra central eléctrica, são agora consumidos avidamente pelos novos condutores de automóveis e pelas centrais eléctricas que vão sendo construidas à medida que a procura aumenta desenfreadamente. Os outrora simples habitantes destas grandes potências querem agora o estilo de vida ocidental, com todos os aparelhómetros disponíveis (na sua maioria feitos de plástico, que por sua vez descende do petróleo) que por sua vez, dada a procura, aumentam o preço de venda ou aumentam as suas fontes de energia.
A Índia e a China são grandes potências é verdade, e o aumento para já causou apenas motins esporádicos à medida que o custo de vida sobe e é primeiro sentido noutras nações em vias de desenvolvimento. Mas lembremo-nos que apesar de todo o brilho e orgulho, estas nações só agora começaram a tomar o seu lugar entre os países consumidores, entre o povo abcecado com o estilo de vida ocidental, totalmente clonados uns a partir do outros. Todos atrás do mesmo. Só está a começar. E quando estiverem em pleno apogeu tecnológico? Os custos de produção vão baixar e a venda será mais barata, mas barata o suficiente? E quando forem os países sul-americanos, os países africanos a organizarem as suas casas?
Não é preciso fantasiar muito.
O petróleo tem os dias contados. O biodiesel é a onda do futuro.
Mas os terrenos que servirão para biodiesel não servirão para comida. Sem comida suficiente, esta aumenta. São precisos mais solos aráveis. Com as grandes cidades e construções, só nos países em via de desenvolvimento se encontram largos trechos de terra disponíveis e pouco explorados. Aí se começará a plantar. Aí se fará dinheiro. Aí se quererão melhores condições. Aí se adoptará também o estilo de vida ocidental. Mais aumentam os preços. A necessidade por água aumentará também. É na ásia e na américa do sul que o tempo é mais chuvoso. Para aí irá o dinheiro.
Toda a gente a querer o mesmo. Lei da oferta e da procura. Quanto maior a procura, menos aqueles que lhe poderão chegar.
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