domingo, dezembro 07, 2008
Chinesificação
Será que ainda ninguém reparou que as árvores de natal a preço módico (entre 10 e 20 euros) nos hipermercados, que pontuou a abertura das hostilidades, desapareceram?
Estranho ainda que o Pingo Doce nem sequer as tenha posto à venda.
Estranho também que tanto o Continente como o Lidl tenham aparentemente deixado de vender árvores de natal! Embora me pareça que podemos esperar a qualquer momento:
- Um flood de árvores a preço mais caro que os mais atrasados têm de pagar.
- A obrigatoriedade do consumidor comprar as árvores naturais do norte, que até convém porque estas, ao contrário das de plástico são perecíveis e o que convém é vendê-las. Afinal de contas as de plástico vendem-se em qualquer estação, não estragam. Temos é que pagar pelo grande erro de alguém que queria fazer moda a compra de árvores naturais que os portugueses nem têm por hábito de ir plantar depois do natal.
- Uma corrida aos chineses que têm árvores de natal de 2,10 à venda por 15 euros e a mais barata dessa dimensão estavam no Jumbo... até ter sido interrompido o seu stock! E era de 24 eurinhos. Por isso, quer queiram quer não, estão a mandar dinheiro para a mão dos chineses e não venham depois dizer que o comércio português está de rastos porque não tem sido uma escolha comprar nestas lojas, tem sido o trilho certo nesta conjuntura económica.
Esta conjuntura económica que por sua vez, ainda não bateu na cabeça das grandes empresas e como consequência, ainda não há uma adaptação do sector à nova realidade e quando isso acontecer já nós andamos todos a comer chop suie e arroz chau-chau.
Estranho ainda que o Pingo Doce nem sequer as tenha posto à venda.
Estranho também que tanto o Continente como o Lidl tenham aparentemente deixado de vender árvores de natal! Embora me pareça que podemos esperar a qualquer momento:
- Um flood de árvores a preço mais caro que os mais atrasados têm de pagar.
- A obrigatoriedade do consumidor comprar as árvores naturais do norte, que até convém porque estas, ao contrário das de plástico são perecíveis e o que convém é vendê-las. Afinal de contas as de plástico vendem-se em qualquer estação, não estragam. Temos é que pagar pelo grande erro de alguém que queria fazer moda a compra de árvores naturais que os portugueses nem têm por hábito de ir plantar depois do natal.
- Uma corrida aos chineses que têm árvores de natal de 2,10 à venda por 15 euros e a mais barata dessa dimensão estavam no Jumbo... até ter sido interrompido o seu stock! E era de 24 eurinhos. Por isso, quer queiram quer não, estão a mandar dinheiro para a mão dos chineses e não venham depois dizer que o comércio português está de rastos porque não tem sido uma escolha comprar nestas lojas, tem sido o trilho certo nesta conjuntura económica.
Esta conjuntura económica que por sua vez, ainda não bateu na cabeça das grandes empresas e como consequência, ainda não há uma adaptação do sector à nova realidade e quando isso acontecer já nós andamos todos a comer chop suie e arroz chau-chau.
Comments:
Enviar um comentário